Tecnologia é aliada para reduzir custos e otimizar a gestão dos negócios em 2017

Tecnologia é aliada para reduzir custos e otimizar a gestão dos negócios em 2017

05.01.2017

Uma das premissas de toda empresa é unir objetividade com resultados e eficiência. E esta é justamente uma das funções dos softwares de gestão integrada, ou ERPs (Entreprise Resource Planning), que oferecem suporte à administração, finanças, departamento comercial e demais áreas do ambiente corporativo. Eles são sistemas responsáveis não apenas por organizar e controlar custos, como também realizar planejamentos estratégicos e otimizar diversos processos internos a partir da unificação de informações.

Ao optar pela implantação de um ERP, diversos fatores devem ser levados em consideração. Entre eles estão o grau de aderência do software a ser adotado às necessidades da empresa e o valor a ser direcionado para iniciar o processo. “O software precisa ser ajustado de acordo com as especificidades de cada companhia para, assim, ser possível a redução da burocracia e a agilidade dos processos. E seja qual for o segmento, isto proporcionará aos gestores uma visão geral de como está a empresa” explica o diretor comercial da Mega Sistemas CorporativosGiovanni Sugamosto.

O executivo informa que os custos para implementação de um ERP variam de acordo com o porte da empresa. Basicamente, são três:

1 – Licença de Uso – geralmente, é cobrada por usuário e o valor é pago uma única vez;

2 – Manutenção – também é cobrada por usuário. Hoje, os investimentos giram em torno de 4% dos valores da Licença de Uso ao mês, sendo paga mensalmente. Esta taxa é usada para que a empresa que desenvolveu o ERP possa mantê-lo sempre atualizado;

3 – Consultoria de implantação – na maioria das vezes, essa parte corresponde a mais de 50% do projeto e é cobrada por hora trabalhada.

Sugamosto ressalta que, além destes investimentos, é importante a empresa ter consciência de que a implantação de um ERP só terá sucesso se houver investimento em processos internos, bem como uma eventual mudança na cultura da empresa. “As companhias não devem pensar que um sistema de gestão integrada por si só vai resolver todos os problemas existentes. Somente após a conclusão do projeto de implantação, com tudo devidamente configurado, usuários treinados e metodologias definidas, é que a organização irá operar seu negócio de maneira mais eficiente e objetiva”, finaliza.