Minsait investe em Visão Artificial como tendência para os setores médico, de transportes e industrial

Minsait investe em Visão Artificial como tendência para os setores médico, de transportes e industrial

14.04.2020

O conceito de Visão Artificial deve ganhar cada vez mais força nos próximos anos. A tecnologia, que consiste no uso de câmeras e sistemas de iluminação para otimizar processos de forma inteligente, já começa a ganhar espaço na Europa e deve chegar ao Brasil em breve. Espaço para esse mercado não falta: estimativas apontam que em 2022 esse segmento deve gerar receita de 50 bilhões de dólares* e dados da ABI Research mostram que em 2025 já deve existir uma base instalada de 94 milhões de dispositivos em fábricas no mundo todo.

De olho nesse cenário, a Minsait, uma empresa Indra, destaca a necessidade de investimento cada vez maior nesse tipo de tecnologia – que possui benefícios claros para diferentes setores.  “Nas fábricas, a produção se torna mais rápida e flexível, reduzindo o tempo de inatividade e colaborando para a produção de maior qualidade. No setor médico, esse tipo de tecnologia permite diagnosticar doenças e lesões de maneira mais rápida e detalhada. Outros, como Smart Cities, bancos, mercado de seguros, varejo ou energia também podem se beneficiar do uso dessa tecnologia para aumentar a competitividade”, explica Flavio Carnaval, Head de Tecnologias Avançadas da Minsait no Brasil.

Um resultado prático do investimento em Visão Artificial foi colocado em prática pela Indra recentemente no âmbito dos transportes: o projeto BeCamGreen, solução com foco em Inteligência e Visão Artificiais para reduzir o tráfego da cidade e promover novas políticas de mobilidade sustentável, pontos demandados principalmente em mercados como os Estados Unidos.

“É um tipo de solução muito procurado nos EUA, onde o número de faixas HOV / HOT (Veículos de Alta Ocupação / Pedágio de Alta Ocupação) está aumentando. Na Europa, essa solução também deve ser um elemento-chave para as estratégias de gerenciamento de demanda e acesso à cidade, que são implantadas gradualmente há alguns anos com base no número de ocupantes, tipo de veículo, placa ou horário de pico”, destaca Carnaval.