Indústria de máquinas e equipamentos cresce 24% e impulsiona demanda por galpões logísticos
23.07.2025
Tópico reforça atuação estratégica para atender o setor, que bateu recordes de consumo e importação em 2025, segundo a ABIMAQ
A indústria brasileira de máquinas e equipamentos segue em expansão acelerada e tem exigido soluções logísticas cada vez mais flexíveis e eficientes. Segundo relatório recente divulgado pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ), o setor movimentou R$ 37,6 bilhões em maio deste ano, registrando alta de 24% em relação ao mesmo período de 2024. No mercado interno, o crescimento foi ainda mais significativo, com aumento de 35,5% ao registrar R$ 21,8 bilhões em vendas.
O cenário impacta diretamente a cadeia de armazenagem e movimentação de grandes equipamentos, levando empresas como a Tópico a ampliarem o atendimento para esse segmento. A operadora, que é líder nacional em fabricação, aluguel e venda de galpões modulares, tem acompanhado o ritmo de desenvolvimento da indústria de base.
“Nos últimos anos, observamos um crescimento na demanda por estocagem de maquinários, especialmente nos segmentos de Indústria e Agronegócio. À medida que esses setores ampliam suas capacidades é natural que haja investimento, também, em equipamentos. E a vantagem dos galpões modulares é que possuem características fundamentais para um setor cujas exigências principais são a robustez dos maquinários, proteção de alto nível e capacidade de adaptação a situações variáveis”, destaca o diretor Comercial da companhia, Sergio Gallucci.
“Os galpões abrigam diversos tipos de maquinários, desde os mais leves até os mais pesados, como implementos agrícolas e rodoviários. Atualmente, as principais regiões atendidas pela empresa no setor são o estado de São Paulo (40%) e o Sul (23%)”, comenta Gallucci.
De janeiro a maio, as importações de máquinas e equipamentos atingiram US$ 13,1 bilhões, o maior volume já registrado no período, conforme revelou a ABIMAQ. A China lidera como origem dos equipamentos, respondendo por 32,4% do total que entra no País. Uma parcela considerável desse fluxo internacional é destinado a segmentos atendidos pela Tópico, como construção civil, infraestrutura e logística.
