Rockwell Automation investe para fortalecer presença no mercado de OEMs na América Latina

Rockwell Automation investe para fortalecer presença no mercado de OEMs na América Latina

31.07.2025

Rockwell Automation, maior empresa global dedicada à automação industrial e transformação digital, está ampliando sua atuação no segmento de OEMs (Fabricantes de Equipamentos Originais) na América Latina. A companhia pretende expandir entre 10% e 20% ao ano suas equipes dedicadas aos OEMs em cada país da região — onde já está presente em 19 mercados, incluindo Brasil, México, Argentina, Chile, Colômbia e Peru.

O movimento acompanha o aquecimento do setor industrial latino-americano, impulsionado pelo aumento de mais de 7% no investimento estrangeiro direto (IED) em 2024, segundo dados da Cepal.

“O OEM é peça-chave em qualquer operação industrial. Costumo dizer que, após a aquisição do terreno para uma nova planta, o passo seguinte é o investimento em maquinário. É nesse momento que entramos como parceiros estratégicos dos fabricantes de máquinas”, explica Rafael Pezzella Chiea, Gerente do Programa OEM da Rockwell para a América Latina.

A empresa oferece um portfólio robusto, que vai desde controle de processos, movimentação de máquinas e sistemas de visualização, até soluções em nuvem, análise de dados e inteligência artificial — tudo integrado a um ecossistema digital. O foco é garantir alta disponibilidade e previsibilidade operacional.

“Em uma linha de produção, o pior cenário é a parada não planejada. Com recursos de IA embarcados, nossas soluções antecipam falhas e acionam alertas preventivos, garantindo mais continuidade e eficiência”, reforça Pezzella.

Como parte da estratégia, a Rockwell também investe na capacitação técnica dos OEMs por meio da Rockwell Automation University, sua universidade corporativa que oferece treinamentos em áreas como controle de robôs, IHM, visualização e automação avançada.

“Nosso compromisso é levar às operações latino-americanas o mesmo padrão tecnológico que já aplicamos em mercados como EUA, Europa e Ásia. A inovação precisa ser acessível e aplicada com excelência em todas as regiões”, conclui Pezzella.