Business Agility: muito além dos squads e da agilidade tecnológica

Business Agility: muito além dos squads e da agilidade tecnológica

29.03.2021

As metodologias ágeis nasceram em times de tecnologias, mas se espalharam rapidamente por outras áreas das organizações que buscam entregas de maior valor e eficiência. Um dos modelos da cultura Ágil são os squads, que organizam equipes multidisciplinares com objetivos específicos orientados a desenvolver o MVP de um produto ou solução, por exemplo. Mas o que há alguns anos era um grande diferencial se transformou em commodity. Assim como as empresas se transformaram para se adaptarem a cenários mais complexos e incertos, a maneira de trabalhar os squads também mudou.

Como referência em inovação, o Grupo Stefanini é um dos pioneiros na oferta de squads que usam uma combinação de equipes de alta performance, aceleradores tecnológicos e gestão focada em gerar resultados de negócios. "Deixamos de ser apenas um fornecedor de equipes especializadas para atuar como um partner que apoia e ajuda a acelerar as jornadas do negócio dos nossos clientes a partir de um modelo de gestão e de mindset agile", afirma Mary Ballesta, diretora Global de Inovação e Negócios Digitais do Grupo Stefanini.
Segundo a executiva, os squads da Stefanini assumem um novo papel: se tornam uma ponte com aceleradores que existem dentro do ecossistema de inovação da Stefanini e, a partir dessa visão, buscam gerar oportunidades de negócios reais. "É um trabalho proativo para alavancar transformações, incrementar linhas de negócios e trazer novas receitas. Em alguns clientes, nosso modelo agile - que usa essa forma de abordagem - já incrementou a receita em mais de 20%", destaca.

Para Mary Ballesta, a capacidade de se adaptar às novas tendências e a velocidade no aprendizado e na tomada de decisão são fundamentais na implementação do conceito de Business Agility, que prevé quatro atributos: experimentação, colaboração incondicional, resultados excepcionais e capacidade de focar no resultado do cliente .