Responsável por 33% da produção industrial do país, São Paulo registra melhor desempenho no segmento em nove meses

Responsável por 33% da produção industrial do país, São Paulo registra melhor desempenho no segmento em nove meses

23.10.2023

Conforme Giovana Tavares, CEO da Rayflex, referência nacional na fabricação de portas rápidas no Brasil e América Latina, o crescimento da indústria na região é extremamente importante, uma vez que o Estado de São Paulo é responsável por 33% da produção industrial de todo o país. “Para se ter uma ideia, um levantamento da Confederação Nacional da Indústria - CNI, revelou que o segmento industrial no Brasil representa 23,9% do PIB nacional, além de responder por 69,3% das exportações de bens e serviços da nação, então, quando a gente fala de expansão industrial em São Paulo, local que detém a maior produção do país, estamos falando também de toda a economia brasileira”, explica Giordania.

Segundo a CEO da Rayflex, o primeiro semestre do ano foi um pouco mais “tímido” para as indústrias, cenário que deve melhorar nestes últimos meses de 2023. “Principalmente durante o primeiro trimestre, alguns grandes investimentos ficaram retraídos e percebemos agora no segundo semestre a volta à normalidade, uma vez que as empresas estão investindo no setor novamente”, comenta.

De acordo com a executiva, algumas ações do governo brasileiro auxiliaram na recuperação da economia, entre elas, a desoneração da folha de pagamento, a nova reforma tributária e a baixa dos juros. Para a Rayflex, que fornece soluções para a indústria e atualmente possui operação em todo território nacional e em mais nove países na América Latina, essa conjuntura são sinais positivos que têm impulsionado grandes investimentos. Até o final do ano, a empresa projeta crescer 15% em relação a 2022.

Fundada em 1988, a Rayflex tornou-se pioneira ao produzir a primeira porta rápida 100% nacional com a qualidade e tecnologia utilizada no exterior. Hoje a corporação fornece portas industriais para os segmentos alimentício, farmacêutico, automobilístico, metalúrgicas, além do agronegócio, galpões e centros logísticos de distribuição.